sábado, 21 de março de 2009

faltam 4 dias.

"Em direito, maioridade refere-se à idade em que a pessoa física passa a ser considerada capaz para os atos da vida pública (ou seja, para exercer direitos próprios de adultos, contrair obrigações e ser responsabilizado civil e penalmente por suas ações)".
Wikipédia.

E pra vocês o que é, o que foi ou o que vai ser ter 18 anos?

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domingo, 15 de março de 2009

Seria fácil, mas não é.

Ao mesmo tempo que tento me lembrar que sou humana, e por isso cometo falhas, acabo por contradizer em muitas coisas. Isso só me faz pensar que: ou eu ainda não consigui amadurecer minhas ideias e esquecer certas falhas e botar em prática (de verdade) o que aprendi com elas, ou eu ainda não sei viver meu presente da forma que deveria. Caramba, ainda sou nova! E mesmo assim ainda insisto em me machucar com erros do passado. Esqueço que tenho muito o que viver, ou que o futuro faz disso tudo uma esperança. Eu não tinha que dar tanta importancia assim, por mais que tudo traga marcas e consequencias, tenho certeza que há ainda muitas coisas boas pra viver, lugares e pessoas para conhecer.
Tudo poderia ser um pouco mais fácil se tivéssemos mais desprendimentos, principalmente das coisas ruins. É estranho não deixar esquecer logo essas coisas, mas é que fica aquilo: "eu fiz merda". Mas tá feito e pronto. Esqueça. Só que não é tão simples. Deveria, mas não é. Seria fácil se tivéssemos 100% de razão nessas horas e 0% de emoção. Seria "ta feito e pronto" e ninguém tem nada a ver com isso. Mas não é - não é.
Querendo ou não a gente liga para o que as pessoas pensam, ou o que a gente pensa que elas pensam a nosso respeito. E perdemos tanto tempo nisso. Por isso que de 5 em 5 min tento me lembrar que as coisas passam, que as consequencias dos erros ficam, mas que é possível conviver com isso, e viver muito, muito bem. Viver cada dia de cada vez e não deixar que as nossas verdadeiras qualidades e valores sejam esquecidos por pedaços de um passado, que passou. A vida é daqui pra frente, o agora, não me deixe esquecer disso.

sábado, 7 de março de 2009

Das últimas...

foto tirada no Parque do Ibirapuera, Sp.

Semana passada tive o prazer de conhecer junto com minha mãe e meu irmão o Museu do Futebol, em São Paulo. Pela primeira vez pude entrar em um estádio e imaginar um pouco a emoção de estar onde realmente acontecem as coisas. A conclusão é que futebol é mesmo coisa séria. E apesar da origem, o futebol parece ser coisa de brasileiro. A nossa cultura é tão interligada com esse esporte que é difícil separar o Brasil de Futebol, ou pensar em um sem relacionar o outro. O museu é muito legal, e uma das salas mais interessantes ao meu ver é a sala da "Exaltação", onde se é possível ouvir o som de algumas torcidas brasileiras.
Estádio do Pacaembu, Museu do Futebol

Outra oportunidade que tive essa semana foi o de prestigiar a Orquestra Sinfônica de São José dos Campos, no último dia 5. Marcelo Stasi, o regente, disse algo com o qual concordo e admiro: que a emoção (a verdadeira emoção que a música traz) acontece quando a música é feita por quem faz e por quem ouve simultaneamente. É claro que quando a música, seja qual estilo for, se torna "importante" ou que simplesmente traga algo a mais (uma recordação, por exemplo), mesmo que reproduzida por um cd sempre vai trazer aquele sentimento, aquela emoção. Mas mesmo assim permanece as palavras do maestro.
O legal disso tudo é que o futebol é tão arte quanto a música, e que os dois mesmo transmitindo emoções aparentemente distintas, são tão parte de nós como um hábito. O triste é que conhecemos mas que ás vezes não reconhecemos da forma merecida tanta beleza. Ás vezes distorcemos a emoção do esporte com rivalidades que geram violência e deixamos de prestigiar privilégios como o de ter música boa tão ao nosso alcance.

foto tirada no Planetário, Ibirapuera, SP.

O que ficou também em minha memória foram os momentos no planetário. Que bom seria se todos os dias pudéssemos lembrar da singularidade da vida e de como somos pequenos diante do universo.